Fundador: Francisco Gabriel Bié Barbosa

* VOCÊ ENCONTRA A GAZETA NAS SEGUINTES PADARIAS: BARIRI (São José), CAFÉ COM LEITE (São Luiz) e FRANÇA (rua Direita); * MERCEARIA DONA BENTA (São José) * NAS BANCAS: FELIPE (em frente à EE Governador Valadares); FRANCISCO (em frente ao Santander); LEONARDO (praça das “bolas”) * E POSTO STOP SHOP (avenida Ovídio de Abreu).

Veja também outras queixas da edição anterior abaixo. 

“INSISTENTE, RIDÍCULO E CHATO DE GALOCHAS”

“Meu Deus do céu!!! O que está acontecendo com um(a) blogueiro(a) da cidade? Perdeu a noção do ridículo? Fiz uma festa e fiquei horrorizado(a) com a insistência e chatice dele(a), querendo ir na festa, de todo jeito. Me ligou e eu falei que não, porque as pessoas que eu queria que estivessem lá já tinham sido convidadas. Ainda assim, ele(a) ligou de novo, me passando até o custo para ele fazer uma cobertura ao vivo lá, inclusive com entrevistas. Pelo amor de Deus! Já sem paciência, falei que não, novamente. Depois, ainda não satisfeito(a) com os meus nãos ainda procurou um(a) prestador(a) de serviços que eu contratei, para pedir a ele(a) que falasse comigo, para ver se, finalmente, ele(a) descolava um convite. Achei de última categoria! Imagina! Acha que eu iria ter interesse de uma pessoa dessas na minha festa? Vocês não acreditam na chatice e na insistência. Pior que isso: depois de tudo isso, ainda teve a petulância de ficar perguntando para o(a) mesmo(a) prestador(a) de serviços que eu contratei, se ele(a) não achava se havia chance de eu voltar atrás... Um(a) verdadeiro(a) chato(a) de galochas! Parece até mentira, não é? Mas eu vou enviar os áudios para vocês ouvirem e comprovarem que estou falando a mais pura verdade!!!”

NOTA DA REDAÇÃO - Apesar do jornal ter sido informado sobre o nome desse(a) blogueiro(a), a diretoria do jornal impediu que a reportagem GP buscasse resposta, para não expor a pessoa, muito menos gerar confusão e fofoca, já que o foco deste GP Jornal não é esse, mas a informação séria, há quase 41 anos. 

NÃO PÔDE EFETUAR A COMPRA, MAS A COBRANÇA VEIO

“Efetuei uma compra em uma loja nacional em Pará de Minas, no valor de R$ 4.150,00 com cartão físico, mas foi acusado que a compra não tinha sido aceita e eu não pude levar o produto. Acontece que a compra caiu no meu cartão, me cobrando a 1ª parcela, no mês passado. Diante disso, fiz vários contatos com o responsável pela loja local, quando ele me disse que não há nada que ele pudesse fazer. Pedi, então, que ele me fornecesse um documento que comprovasse que eu, realmente, não levei o produto. Ou outro documento, informando que o estorno havia sido feito pela loja, como eles me disseram. Depois disso, já liguei várias vezes pra lá, para ter uma solução, mas o cara fica só me enrolando e jogando a culpa na operadora do cartão. E, assim, essa má situação vem só se arrastando...”  NOTA DA REDAÇÃO - Procurada pela reportagem GP, veja o que disse as Lojas Americanas.

“Olá, leitor(a)! Pedimos que entre em contato conosco, por meio de um de nossos canais oficiais de atendimento: (04121) 4003-8558 ou e-mail: [email protected]. Nossa equipe terá o maior prazer em atender a você. Nosso atendimento é de segunda-feira a sábado, das 8H às 18H. Sempre que precisar, conte conosco!,” diz a Lojas Americanas.

Entre outras queixas dos leitores GP leia: É CADA UMA QUE O LEITOR GP VÊ E ENVIA PRA CÁ...