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Por que advogado confirmou presença, mas não compareceu? - 17/04/2009

Com o plenário da câmara municipal lotado, no último dia 30 foi realizada uma audiência pública, para esclarecer a atual situação do concurso público realizado em 2007, pela prefeitura. A solicitação partiu do vereador Vilson Antônio dos Santos e contou com a presença do Procurador Jurídico Municipal, Rômulo Mendonça, juntamente com o prefeito, Zezé Porfírio, o vice, Eugênio Mansur, o diretor da empresa JMPM José Maria Peixoto e o secretário de gestão pública, Fernando Amaral. Na reunião, os aprovados no concurso, tiveram a oportunidade de esclarecer as suas dúvidas sobre como anda o processo na justiça e ainda puderam sanar as questões quanto aos empregos daqueles que foram aprovados e estão com contrato provisório. BOATOS - O procurador Rômulo Mendonça deixou bem claro que o concurso está parado na justiça e que não está anulado, como andam afirmando os boatos. "A prefeitura teve a oportunidade de expressar aos presentes todos os esclarecimentos, as dúvidas foram sanadas e todos estão cientes da tramitação do processo da ação popular. Estamos aguardando o julgamento da ação com muita tranqüilidade, como sempre mantivemos durante todo o curso do processo e aguardamos que a ação seja definitivamente julgada e aqueles que foram aprovados sejam empossados", explica Rômulo. PERDA - Para o autor da solicitação, o vereador Vilson Antônio dos Santos, a audiência foi muito boa e todos saíram satisfeitos. Ele só lamentou a ausência do advogado Ronaldo Galvão que impetrou a ação popular alegando irregularidades no concurso, foi convidado para audiência, confirmou presença, mas não compareceu. "Foi uma pena que o advogado que entrou contra a prefeitura não estivesse presente. Todos estão chateados com essa situação e se ele estivesse presente, para mostrar onde os supostos erros foram cometidos. Ele perdeu a oportunidade de mostrar o seu lado, de explicar porque entrou na justiça contra a prefeitura," lamenta Vilson. O AUSENTE - Procurado pela reportagem GP, o advogado Ronaldo Galvão disse que não preferia não se manifestar sobre esse assunto.

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