VEJA NA EDIÇÃO 1883: NAS BANCAS DE 10/09 A 16/09. DEPOIS, SÓ NA GAZETA. Veja também outras queixas da edição anterior abaixo.
“A PREFEITURA TÊM DE COLOCAR UMA REGRA NISSO” (3)
“Gostaria de chamar atenção para dois bares instalados na avenida Professor Mello Cançado: um perto do Totó e o outro, depois da passarela da Pavepe. Ambos os proprietários desses estabelecimentos comerciais têm usado, principalmente nos fins de semana, a calçada central dessa via, para colocarem mesas e cadeiras para os seus clientes. Esses espaços deveriam ser dedicados apenas aos transeuntes, já que eles, inclusive, estão atrapalhando as pessoas de caminhar por ali. Fora isso, estão todos os frequentadores desses bares correndo o sério risco de serem atropelados por alguma daquelas carretas que sempre passam voando por ali... Já imaginou o tamanho da tragédia? Assim não dá e a prefeitura têm de colocar uma regra nisso...”
NOTA DA REDAÇÃO - Contatada, veja o que disse a Assessoria de Comunicação da Prefeitura.
“A prefeitura, por meio da secretaria de desenvolvimento urbano, informa que os proprietários dos estabelecimentos serão notificados pela equipe de Fiscalização de Obras e Posturas, quanto à apropriação irregular do espaço público e à necessidade de adequação às normas,” promete a assessoria.
“NÃO CAIA NO MESMO GOLPE QUE EU”
“Gostaria de registrar no grito a minha reclamação contra a empresa onde, há um ano e três meses, fiz um plano de internet. A moça que me atendeu falou que eu só tinha de ter fidelidade a eles, por doze meses. Porém, depois desse tempo, eu quis cancelar, mas ela me falou que eu teria que pagar mais quatrocentos e oitenta reais do modem e que eu já estava pagando vinte e cinco reais por mês e eu nem sabia. Quando eu fiz o pacote, eles não me informaram que eu teria de pagar quase mil reais pelo meu aparelho. Fiquei muito nervoso(a) com isso, porque achei um absurdo e agora faço este desabafo, para que ele sirva para alertar outras pessoas a não caírem nesse golpe, como eu caí. A moça falou que o meu plano era de noventa reais por mês, durante um ano, e todo mês vinha esse valor, realmente, por isso nem desconfiei e só fui saber desse valor do modem, quando fui cancelar. E tem mais: ligo para pedir o contrato, mas eles não me mandam...”
NOTA DA REDAÇÃO - Contatada, a Assessoria de Comunicação da Algar Telecom não enviou resposta até o fechamento desta edição. Entretanto, caso ainda queira, é só manter contato.
Entre outras queixas dos leitores GP leia: “Posso agradecer, ao invés de gritar?