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Nº 2010
11/03/2024


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- 04/06/2021

VEJA NA EDIÇÃO 1869: NAS BANCAS DE 04/06 A 10/06. DEPOIS, SÓ NA GAZETA. Veja também outras queixas da edição anterior abaixo.

“PARÁ DE MINAS: TERRA DE ZÉ NINGUÉM?”

“Faço entregas em várias cidades vizinhas, como Mateus Leme, Juatuba, Itatiaiuçu, entre outras, onde todas as entradas têm barreiras sanitárias. Por que Pará de Minas não tem até hoje? Como se não bastasse, nossos hospitais ainda têm de receber pessoas contaminadas por covid-19, de outras cidades? Me desculpem a sinceridade, mas Pará de Minas está parecendo uma Terra de Zé Ninguém. Gostaria que a prefeitura soubesse disso e tomara que eles não respondam culpando a PM - Polícia Militar, que já é super carregada...”

NOTA DA REDAÇÃO - Contatada, veja o que disse a Assessoria de Comunicação da Prefeitura.

“A prefeitura segue o protocolo do Minas Consciente, do governo do estado, que determina a instalação de barreiras sanitárias durante a Onda Roxa. Foi o que ocorreu, durante a vigência dessa onda, quando foi instalada barreira sanitária no terminal rodoviário local. Quanto à internação de pacientes com covid de outros municípios, no HNSC - Hospital Nossa Senhora da Conceição, é importante esclarecer que o procedimento é feito, de acordo com a existência de vagas, pela Central de Regulação de Leitos do Sus – Sistema Único de Saúde, do governo do estado. Da mesma forma que essa central encaminhou pacientes de outros municípios para serem tratados aqui, ela encaminhou pacientes de Pará de Minas para serem tratados em hospitais públicos de outras cidades,” esclarece a assessoria.

MALTRATADA E SEM REMUNERAÇÃO DO TESTE?

“Quero usar o GP Jornal para fazer uma reclamação e ver se acontece tem alguma melhoria. Há alguns anos, trabalhei em uma padaria que sempre está contratando funcionários, mas muita gente não continua no estabelecimento, sempre pelo mesmo motivo: muita pressão. Agora, pelo motivo da pandemia, fiquei sem um trabalho fichado. Como tenho 3 filhos para sustentar e contas de aluguel, água, luz, etc., no desespero, fui nesse estabelecimento pedir uma nova oportunidade de trabalho no local. Afinal, já tinha trabalhado lá e, por isso, conheço o trabalho. Quando cheguei lá, fiquei até alegre, porque achei que, dessa vez, seria diferente, pois muitas coisas foram modificadas no local. Me propuseram trabalhar um dia, como teste. No outro dia, disseram que eu não passei e nem me pagaram por aquele dia de trabalho. Achei um desaforo! (...) Fora isso, fui maltratada e nem foi pela proprietária, mas por algumas de suas funcionárias. Um povo mais sem tipo, que não sabe como é atender bem...”


Entre outras queixas dos leitores GP leia: De quem foi aquela ideia genial, na policlínica?


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