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ANO 40
Nº 2010
11/03/2024


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GRITO POPULAR


- 25/03/2021

VEJA NA EDIÇÃO 1859: NAS BANCAS DE 26/03 A 01/04. DEPOIS, SÓ NA GAZETA. Veja também outras queixas da edição anterior abaixo.

CHUVA DE GRITOS SOBRE O SENADOR VALADARES (3)

1. “Vocês sabiam que o bairro Senador Valadares tem hoje 30 moradores que estão se mobilizando, para criar uma associação de bairro, após tomarem conhecimento dessas matérias publicadas pelo GP Jornal? * Eles sabem que a solução está em uma PPP (Parceria Público Privada), onde todos os proprietários de lotes e moradores contribuiriam para a resolução do problema. Eles mesmos, como dinheiro próprio, fariam um rateamento para urbanizariam as ruas desse bairro, ficando em, aproximadamente, 12 mil reais para cada, totalizando 30 milhões, já que o bairro tem, em torno de 2.500 lotes. Depois disso, chamariam um representante da prefeitura e outro, da Águas de Pará de Minas, para realizar a parte de saneamento, esgoto e iluminação. A partir daí, os lotes, em geral, que hoje valem 75 mil reais, pulariam para 150, imediatamente.”

2. “Só fiquei sabendo agora que a GAZETA está fazendo uma série de reportagens sobre o bairro Senador Valadares, onde eu moro, ao lado do Pró Vida. Realmente, é um excelente bairro, mas está abandonado! Como faço para adquirir os jornais que publicaram as matérias anteriores? Quero ler tudo, para entender melhor essa situação.”

NOTA DA REDAÇÃO - Na recepção do jornal: rua Alferes Esteves, 54, Centro.

3. “Em boa hora, essas reportagens do GP Jornal. Moro aqui, no Senador, e é um ótimo bairro, mas totalmente deixado de lado. Faltam: pavimentação, iluminação na entrada do bairro, Correios, coleta de lixo reciclado e ônibus. Vamos ver se agora, com a força da GAZETA, eles, finalmente, resolvem alguma coisa.” (Continua na próxima edição).

ACREDITA SE QUISER: 20 HORAS SEM ENERGIA

“Na noite do dia 6 de março para o dia 7, houve uma tempestade na cidade, deixando vários pontos sem energia elétrica, por algumas horas. Acontece que a energia voltou em quase todos os lugares e, onde moro, na rua João Mendes de Carvalho, no São Pedro, ficou aproximadamente 20 horas sem energia. Fizemos várias ligações para a Cemig, mas, a cada hora, falavam uma coisa. Primeiramente, disseram que a energia da rua já tinha voltado, mas eu afirmei a eles que não, já que eu tinha andado pela rua e notado que ela estava toda sem energia e com fios quebrados e caídos. A atendente disse que abriria uma nova solicitação e que, até tal hora, o problema já estaria resolvido. Deu a tal hora marcada e nada da energia voltar. Liguei novamente e falaram que não tinha previsão para que tudo fosse consertado e a energia voltasse, mas que os técnicos responsáveis já estavam no lugar tentando resolver o problema. Fui novamente andar pela rua e nem sinal de profissionais da Cemig, tentando solucionar o problema. Nisso já haviam se passado 17 horas. Liguei mais uma vez e a atendente ficou enrolando, sem saber o que realmente estava acontecendo. Acho que na Cemig não há comunicação entre os profissionais, pois as respostas que eles me davam eram totalmente diferentes do que estava ocorrendo. Por fim, depois de quase 1 dia sem energia, resolveram o problema. Com esse relato, registro na GAZETA a minha indignação, pois pago (...) todo mês a conta de energia, para eles fazerem um descaso desses comigo, só arrumando os estragos depois de 20 horas? Sei que imprevistos acontecem, mas, dessa vez, foi uma palhaçada!”

NOTA DA REDAÇÃO - Contatada, veja o que disse a Assessoria de Comunicação da Cemig.
“A Cemig informa que registrou um aumento significativo no número de atendimentos emergenciais na região de Pará de Minas, em decorrência de um forte temporal que atingiu o município na noite do dia 6. Árvores e objetos foram lançados sobre a rede elétrica, devido à forte ventania, provocando os desligamentos, na maioria dos casos. Imediatamente após a tempestade, as equipes da Cemig começaram a atuar nos reparos para restabelecer a energia, mas devido à grande quantidade de ocorrências, alguns atendimentos demandaram um tempo maior para o restabelecimento. Em relação à reclamação específica do(a) cliente enviada pelo GP Jornal, a Cemig informa que não é possível apurar o ocorrido, sem os dados da unidade consumidora, como os números do cliente e da instalação,” informa a assessoria.



Entre outras queixas dos leitores GP leia: Adoção sim! Eliminação jamais!


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