O empresário Júlio Ferreira: “Nada que foi feito lá foi permitido por mim. Então, eu fiz um Boletim de Ocorrência na Polícia Florestal, para me proteger, porque não fui eu que cortei aquelas árvores”
O procurador do município, Júlio Oliveira: “O próprio Julinho abriu um processo na prefeitura e ele mesmo confessou que cortou as árvores, por desforço próprio, sem autorização da prefeitura”
VEJA NA EDIÇÃO 1780: NAS BANCAS DE 30/08 A 05/09. DEPOIS, SÓ NA GAZETA.